Quanto o Jornalismo deve ao cotidiano? E de que modo a mediação jornalística é capaz de dar brilho, tornar mágico esse cotidiano? Mais do que respostas a questões assim, a autora procura construir questionamentos, que apontam para a necessidade de o Jornalismo aventurar-se num solo movediço: o imaginário. Ana Taís Martins Portanova Barros traça, aqui, algumas das linhas de forças do imaginário que partem de uma comunidade do interior gaúcho (Taquara) e cruzam-se nos repórteres, reverberando ou não no jornal local, o semanário Panorama.