Limites do progressismo

Limites do progressismo Raúl Zibechi...


Compartilhe


Limites do progressismo


Sobre a impossibilidade de mudar o mundo de cima para baixo




O fim do ciclo de governos progressistas na América Latina modificou por completo a região. As esperanças colocadas sobre eles, as expectativas, as disputas com as direitas latino-americanas, o imaginário do que é a esquerda; tudo foi arrastado por sua retração. Em todo o continente vivemos uma hora obscura. Em uma vista de longo fôlego, no entanto, o imperialismo, as forças neoliberais e os limites de economias estruturadas dependentes de maneira histórica são apenas alguns fatores que não chegam a explicar por completo essa abrupta queda em cadeia. A partir de um olhar crítico, claramente de esquerda antissistêmica, o sociólogo equatoriano Decio Machado, juntamente com o conhecido jornalista uruguaio Raúl Zibechi, realizam uma minuciosa avaliação da década do progressismo. Da Venezuela à Argentina, passando por Brasil, Bolívia e Equador, Machado e Zibechi chegam ao que talvez seja o núcleo de debilidade, contradição e limite daqueles governos: sua concepção sobre a mudança social, seu horizonte de transformação, em especial, seu exercício do poder estatal. Em suma, o Estado e seus limites emancipatórios.

Política

Edições (1)

ver mais
Limites do progressismo

Similares


Estatísticas

Desejam
Informações não disponíveis
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 4.7 / 3
5
ranking 67
67%
4
ranking 33
33%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

40%

60%

Marcel
cadastrou em:
15/05/2018 10:34:25