Em Linha do tempo, o autor parte destas formulações rigorosamente científicas para construir o que fez em O parque dos dinossauros: gente deste século "viajando" ao século XIV para uma tremenda aventura. Um gênio não muito escrupuloso nem muito prudente monta o computador quântico e graças a ele consegue programar viagens ao "universo paralelo" medieval. Um professor de História faz a viagem, é aprisionado no século XIV e o gênio manda uma equipe de universitários para resgatá-lo. São todos envolvidos numa guerra medieval, com todos os seus horrores. A partir daí, Crichton costura uma aventura bem ao seu estilo — um ritmo de enlouquecer, episódios de arrepiar. Só para dar idéia: valendo-se apenas dos seus conhecimentos de História, Marek, o herói do grupo, enfrenta e vence dois cavaleiros superfortes e supertreinados.
Michael Crichton traz agora uma aventura que combina a ciência do futuro – o campo emergente da tecnologia quântica – com as realidades complexas do passado medieval. Numa narrativa de tirar o fôlego , este livro leva o leitor a um reino de suspense e perigos inesperados, subvertendo nossas concepções básicas do que é possível.
Ficção científica