Desarranjo

Desarranjo Marco Aurélio de Souza


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SINOPSE: A aurora de tudo o que o Ocidente veio um dia a chamar “pensamento” esteve envolta no problema do ser. “Por que o ser e não o nada? Por que o ser assim, e não de outros jeitos? Por que o eu, e não um outro?”. Essas perguntas são os efeitos do espanto e da queda do eu do pedestal da própria ignorância em direção ao solo da ciência do “não saber”. Por isso, talvez, Sócrates, ao manifestar a consciência de “nada saber” em absoluto, é paradoxalmente reconhecido como o mais sábio entre os cidadãos. Frutos do espanto e da queda do eu na consciência da absoluta relatividade de seu próprio saber, essas perguntas inauguram o modo especificamente filosófico de pensar. Pensar é uma atividade que envolve “o ser das coisas que são”; mas, muitas vezes, o ser não se entrega sem os disfarces amiúde enganosos que se encarnam em seu “modo de aparecer” para nós. É desses disfarces e desses hábitos (no duplo sentido, de “vestes” e “usos contumazes”), que este livro faz seu ser e seu problema

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