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A COMÉDIA ROMÂNTICA MAIS APAIXONANTE DO ANO - UM DORAMA COM TEMPERO BRASILEIRO - 1º LUGAR NO RANKING "FOGONOPARQUINHO" DO WATTPAD!

Uma história de amor para aquecer os corações, desbragadamente inspirada nos Doramas coreanos. Esta é a fórmula apresentada por R.M. Ferreira em seu terceiro romance, publicado pelo selo Auctor no Brasil. Ambientada em Paraty, no Rio de Janeiro, a história acompanha o envolvimento amoroso, divertido e muito sensual entre a escritora Maria Laura Vilela e o agente coreano, Kim Tan-woo.

Com o coração partido pela traição do ex-noivo, Maria Laura está determinada a se “dar um tempo” e imprimir um novo rumo na vida, tirando da gaveta o sonho de escrever seu próprio romance. Porém, o que deveria ser uma temporada de silêncio e paz de espírito se transforma em uma aventura erótica inusitada, onde nada é o que parece. Por força das circunstâncias, Kim e Maria Laura são obrigados a viver na mesma casa e, diante o magnífico cenário da baía de Paraty, vão descobrir que o amor verdadeiro existe e que é possível superar as diferenças culturais. Mas, para isso, é preciso confiança!

Venha se divertir com esta trama deliciosa, cheia de segredos e revelações surpreendentes.

Você vai se apaixonar!

Leia um trechinho:

Sem jeito, ergueu os olhos para aquele homenzarrão lindo de morrer, metido numa “brusinha” de malha branca, de manga longa – que de barata só tinha a cara –, enfiada só a parte da frente no cós da calça, arrematada por um cinto de couro marrom. Aquilo tudo veio em sua direção, com uma garrafa térmica na mão direita, parecendo artista de comercial de margarina, desses que passam em todos os canais de TV aberta e vídeo do Youtube, garantindo que aquela marca transformaria qualquer refeição numa sessão de cinema privê.

– Meu café pode não ser tão bom quanto o da Dona Beurígida... – Kim Tan se aproximara e agora servia uma generosa porção de café, na xícara de Maria Laura. Deixou a garrafa sobre a bancada e, delicadamente, com o movimento de um prestidigitador, ergueu o forro de linho branco que cobria uma travessa de louça pintada. – Mas espero que isso aqui compense meu jantar desastroso, de ontem...

Pedaços irrefutáveis de um bolo de mandioca com coco, seu amado Mané Pelado, rebrilhavam amarelinhos e tostados nas bordas, exatamente como ela gostava e exatamente como a Dona Brígida fazia!

– Sério...?! – sussurrou baixinho, “desacreditando” na gentileza, no cuidado e no empenho indiscutível de agradá-la.

– Ne. – afirmou com a voz divertida, pronunciando a sílaba de forma alongada como se fosse um “dee”. Puxou a cadeira, sentou-se ao lado dela. Ele mesmo lhe serviu um pedaço de bolo e continuou: – A imobiliária deixou o contato dos funcionários, caso eu precisasse de alguma coisa. Então, liguei ontem para a Dona Beurígida e pedi que fizesse um Mâne Pelaadu especialmente pra você! Mandou entregar hoje, bem cedo. Espero que você goste.

Genducéu.... desse jeito eu vou passar mal...

Procurou, com galhardia, controlar o nervosismo que ameaçava tomar conta dela. Também se esforçou, e muito, para retomar sua determinação de colocar aquele relacionamen