Marta é bipolar, adolescente e tenta viver uma história de amor. Um velho psiquiatra, disposto a produzir Literatura leiga e fugir das teses para o meio acadêmico, narra os fatos mais significativos da vida de Marta, abrangendo toda a sua primeira adolescência, até que possa caracterizá-la como bipolar tipo I. O mais original é que ele mostra Marta às voltas com a vida que todos levamos — tentando viver sua própria história de amor — e não apenas com o transtorno em si ou tratando dele.