Finalmente ela estava ali – aurora –, tão linda e bela, seu calor flutuava até mim, seus raios de luz coloriam a paisagem de verde, marrom, vermelho, azul; sentia sua calma e pureza, era como se falasse e eu ouvia: – “Bom dia! Bom dia! Bom dia!”. Respondia, então, sorrindo de lágrimas nos olhos: – “Bom dia, doce Aurora! Graças a você é dia!”. Me tocava o rosto com carinho como se me
amasse e, enfim, o dia nascia.
Poemas, poesias