“Mulher” é palavra solta na boca de muita gente. “Mulher” está nas bocas e mãos de homens bons e não bons. E quando passam por estes últimos ganham marcas profundas, quase enraizadas. A linguagem ácida está em sintonia com o conteúdo de “Mulher, bicho espreito”, um livro que narra histórias de dor, violência e solidão vividas por mulheres e também as suas estratégias de sobrevivência em um mundo forjado pelo machismo.
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