Batismo de Sangue

Batismo de Sangue Frei Betto


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Batismo de Sangue


A Luta clandestina contra a ditadura militar - Dossiê Carlos Marighella e Frei Tito




"'Batismo de sangue' realiza, em plenitude, a frase de Jorge Amado que adota como epígrafe - "Retiro da maldição e do silêncio, e aqui inscrevo seu nome de baiano: Carlos Marighella." Ao fazê-lo, dando, pela primeira vez, o relato completo e fidedigno do assassinato desse líder revolucionário, Frei Betto revive para todos nós os tristes dias da mais violenta ditadura que esse país já conheceu, oferecendo-nos, ao mesmo tempo, o retrato nítido de dois homens tão distintos um do outro, como Frei Tito e Sérgio Paranhos Fleury, que, numa simplificação admissível, se quiseremos buscar o simbólico, bem poderão figurar como os limites máximos da grandeza e da miséria da condição humana."

Biografia, Autobiografia, Memórias

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on 22/12/13


“O gosto amargo da injustiça queima as entranhas, sangra o coração, exige o conduto político para não perder-se na revolta individual ou na abnegada fatalidade do destino.” * “O segredo da vitória é o povo”. * “Nessa “Organização” – termo pelo qual ficaria conhecido o grupo de Marighella –, “o que vale é a ação” inspirada por três princípios básicos: “o primeiro é que o dever de todo revolucionário é fazer a revolução; o segundo é que não pedimos licença para praticar atos revolu... leia mais

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