As coisas andam meio desalmadas

As coisas andam meio desalmadas Thainá Carvalho


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As coisas andam meio desalmadas





As coisas andam meio desalmadas… mas nem tanto: A poesia molecular de Thainá Carvalho Dividido em duas partes, é um convite a tocarmos os signos que palpitam sob o universo das coisas aparentemente desalmadas. Com uma melodia contemporânea, incorporada pelas variações rítmicas às quais nossos corpos, pensamentos e sensações são submetidos diariamente, os poemas nos levam ao centro de um cotidiano em que o eu poético evoca um corpo que é, mas nem sempre está, o que inevitavelmente desalma tudo ao redor. Na segunda parte, os poemas parecem trazer à luz a possibilidade de uma vivência plena, quase cósmica, com tudo à nossa volta e dentro de nós. Poemas que falam de memória, presença e do corpo como terra, sexo, amor e morte-vida. Com uma escrita moderna, no sentido mais vívido da palavra, Thainá consegue, com cristalina melancolia, nos dar gotas preciosas da experiência de um corpo (re)integrado à vida

Poemas, poesias

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