Como representante do Estado, o problema dos direitos humanos para o diplomata não se esgota numa abordagem ética. Ao longo do processo de negociação, os interesses políticos e econômicos nacionais e internacionais têm de ser levados à mesa. Mas a legitimação do organismo regulador desse fórum depende do respeito de todos às suas decisões, o que vem sendo frontalmente contestado pelas ações dos governos mais fortes.