Catarina, a Viúva Virgem

Catarina, a Viúva Virgem Jean Plaidy


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Catarina, a Viúva Virgem





Depois de 14 livros contando a saga dos Plantagenetas - dinastia que começou com Henrique II, em 1154, e extinguiu-se em 1585, com ascensão ao trono inglês do primeiro Tudor, Henrique VII -, a escritora Jean Plaidy volta a abordar, em CATARINA, A VIÚVA VIRGEM, um assunto que domina como poucos: as venturas e desventuras dos membros da realeza européia. Mas dessa vez, a autora inglesa muda o foco e desvenda a vida de uma das mais famosas mulheres da história: a infanta Catarina de Aragão, filha mais nova dos monarcas espanhóis Fernando e Isabel. Catarina passou a ser chamada de A viúva virgem após casar com Arthur, o Príncipe de Gales, que morre antes de consumar o casamento. Por isso, a princesa recebe apenas meio dote e fica em posição delicada na corte inglesa, onde acaba obrigada a conviver com a pobreza. Seu destino parecia encerrado entre as intrigas dos dois mais poderosos impérios de seu tempo, mas a perspectiva de se casar com um príncipe, o futuro rei Henrique VIII, pode salvá-la de sua sina e alçá-la ao trono do mais rico reino do mundo. Partindo da vida dessa personagem forte, a autora escreveu um livro empolgante no qual a história é matéria-prima para aventuras e emoções que a ficção pura e simples raras vezes consegue obter. CATARINA, A VIÚVA VIRGEM é um romance empolgante, cheio de reviravoltas e elementos envolventes. Um grande romance histórico de uma das autoras mais populares do gênero em todos os tempos. Jean Plaidy também escreveu A batalha das rainhas, A rainha de Provence, Eduardo I, O juramento do rei, Passagem para Pontefract, A rosa vermelha de Anjou, A madonna das sete colinas e Assassinato real. Jean Plaidy nasceu em Londres, em 1910. Sua biografia, porém, é um tanto obscura. Jamais disse a sua idade, que só foi descoberta após sua morte, em 1993. Durante a Segunda Guerra Mundial, morou na Cornualha, sul da Inglaterra, onde conheceu a praia de Plaidy, que inspirou seu pseudônimo mais famoso. Mas ela assinou também sob outras alcunhas. Foi Elbur Ford, Ellallice Tate, Phillipa Carr e Victoria Holt. Com esta última, conseguiu muito sucesso nos anos 70, com histórias de mistério, chegando a ser considerada a herdeira de Agatha Christie. "A inglesa Jean Plaidy consegue o justo equilíbrio, relatando com fidelidade a história inglesa através de seus reis, os Plantagenetas(...), e se tornou uma das mais populares escritoras de romances históricos da Inglaterra.(...), sendo absolutamente fiel aos livros de história. Constrói romances que são como livros de aventuras." - Jornal O Globo


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Leitura leve com conteúdo...
on 26/6/10


Já conhecia um pouca da história, mas gostei da forma como a autora desenrola a trama, bem escrito...recomendo!... leia mais

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Desejam23
Trocam2
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Patrícia
cadastrou em:
27/02/2009 12:20:05

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