(...)Foram objeto de estudo potenciais humanos, os quais denominamos de "prazeres da alma" - sabedoria, alegria, afetividade, coragem, autoconhecimento, lucidez, compreensão, amor, respeito, liberdade, desapego, compaixão, individualidade, perdão e outros tantos. Não desejamos, porém, criar "Conceitos estáticos e distintos", pois acreditamos que dar "receitas virtuosas" ou apresentar "cartilhas comportamentais" é acreditar que há uma só visão de mundo ou uma só descrição correta e exata das coisas, ignorando que as experiências podem complementar as idéias e ampliar as percepções tal como elas são, aqui e agora e a cada momento futuro. Tudo o que precisamos aprender é analisar cada sensação, fato ou acontecimento no instante em que eles surgirem. Jamis definir ou atribuir significados rígidos e taxativos a tudo o que existe. O "caminho da multiplicidade" nos mostra bem como ver e fazer isso.(...)
(...) Nossa maior fonte de desprazer ou insatisfação é acreditar que os recursos de que necessitamos para bem viver estão fora de nós. Os bens de que precisamos estão dentro de nós, visto que cada ser humano é um "livro sagrado" ou uma "biblioteca viva" de conhecimentos imortais.(...)
(...) "E a numerosa multidão O escutava com prazer!" Buscamos neste trecho do Novo Testamento a inspiração para o título deste livro. (...)
Hammed