"Armadíssima, a nova guerrilha pop da qual André Takeda é distinto soldado prepara um levante que, tomara, não tardará a acontecer. A luta é pelo direito de escrever sobre a namorada e sobre os Pixies na mesma linha, de discutir a influência de Pavement na prolífica cena jovem gaúcha sem parecer esquisito, de sofrer por amor e buscar explicações nas teorias nickhornbianas. E Clube dos Corações Solitários é uma pedra e tanto jogada no telhado da mesmice reinante. A responsabilidade de Takeda é ser a ponta brilhosa de uma das muitas britadeiras que estão furando o chão mofado do mainstream brazuca."
Ficção