A morte voluntária quase sempre foi objeto de estigma. A Idade Média comparou o mais abominável dos crimes, considerando-o um insulto a Deus, e uma execução horrível reservado para aqueles que cometeram suicídio. Ao longo dos séculos, a questão da liberdade de cada um em sua própria vida ressurgiu ainda cada vez que os valores tradicionais foram desafiados: de Montaigne à Bacon. A famosa pergunta de Hamlet (1600) reflete o desconforto associado com o nascimento da modernidade. Como resultado da crise da consciência europeia, o crescente debate a essa questão foi logo levantada publicamente. A Revolução descriminalizada suicídio, mas não aprova: o cidadão deve manter a sua vida por seu país. Do século XIX e XX não mostrou mais aberto, eo silêncio da igreja e do estado vai contribuir para a "matar-se" um dos tabus última do nosso tempo. Georges Minois, consegue trazer em seu livro um olhar histórico, crú, poético e mesmo profano deste tema que mostra-se bastante atual para nossa sociedade.