As Tempestades

As Tempestades René Zamlutti Júnior


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As Tempestades





De todas as novelas de ciência ficção que terá escrito René Barjavel, e penso nomeadamente aos « Caminhos de Katmandu » , ?à Noite dos tempos?, nenhum terá tido tanto efeito para o leitor apenas ?a tempestade?, pelo facto é corrosivo, exaustivo sobre o valor de um personagem bien défini. À aurora de um vinte primeiro século que se anuncia difícil, e em que o culto de uma terceira guerra mundial não nasceu de ontem, René Barjavel através do seu livro, descreve-nos que custaria ao homem devotar-se como aquilo, gratuitamente para alguns regulamentos de contas que veridicamente são frívolos e sem importância pelo facto deve-se abulir-o o sorriso aos lábios. Ainda que o livro René Barjavel à verão escrito em 1982, sente-se efectivamente através deele, que o temor de uma degradação da situação política mundial estava já presente neste tempo, e que o homem desde o início da guerra fria vive sempre com ela. A potência Americana nunca pediu em Moscovo a par do mandato de J.F.Kennedy que retirasse os seus mísseis sol-air da Cuba? Não têm visto duas vezes a comunidade internacional mobilizar-se na frente de Saddam Hussein? É por conseguinte claro que derreta ?a Tempestade? de Barjavel é bonito e efectivamente a fobia que à qualquer pessoa de ver na frente dos seus olhos uma guerra que estaria sem regresso e conduzindo o homem honesto para o apocalypse. Contudo no seu livro, René Barjavel empurra mais distante a rolha ligeiramente, age verdadeiro visionnaire, alivia a angústia do seu leitor nele que cita formalmente que uma terceira guerra mundial não é para amanhã e entrega-o sobre as costass do Génio. Seria por conseguinte assim? Um jovem rapaz também inteligente que Olof (héro do livro), pode causar a perda da humanidade exactamente para uma tristeza de amor. Está certo é que o tirano se não é louco, tem um déviance psychique que pode ser ao centro que faz de mal, e a injustiça da qual é a causa é frequentemente relativo à uma outra injustiça que ele mesmo terá vivido na sua vida. No livro René Barjavel, Olof é um rapaz adorável quando é ainda adolescente, é apenas posterior uma mulher tem recusado o seu amor que por-se-á na pele de um tirano sem piedade, e não creio que a neutralidade narrateur quando fala deele quiser de uma maneira onde de outra significar uma apologia ?do tirano? em geral. Que o escritor quer sob entender pela sua posição de neutralidade é que se o tirano não se entrega de injustiça que ter-lhe -á feito de viver a humanidade, não é ele mesmo um génio bastante forte para poder esmagá-lo todo inverter da sua mão.

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David.H.S
cadastrou em:
01/10/2011 16:21:31

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