Wittgenstein revê as posições do "Tractatus Logico-Philosophicus", reconhecendo a validade do discurso filosófico como um jogo de linguagem possível entre muitos outros. O importante é saber como se joga, e não perguntar o que é o jogo.
Apesar da linguagem difícil por vezes, nunca esqueci algumas das percepções que a leitura desse livro me trouxe - como a de compreender, finalmente, quão intrincada é a questão da linguagem, e em especial, que máquina extraordinária é o cérebro humano (a inteligência), já que uma criança pequena, com tão poucos dados, constrói toda a linguagem para si, entendendo-a e utilizando-a....
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