As mirabolantes histórias do seu Vivinho surgiram, inicialmente, para serem publicadas em forma de folhetos de cordel. Um feliz encontro entre o cordelista Fábio Sombra e o quadrinista João Marcos em 2010 acabou mudando o rumo das coisas. Numa mesa de restaurante, no intervalo de suas apresentações no Circuito Literário da cidade de Contagem, Minas Gerais, surgiram as primeiras conversas que acabariam por definir os rumos desta parceiria criativa.
Os casos do velho pescador ganharam uma linguagem visual elegante e livremente inspirada na estética das xilogravuras. No entanto, a narrativa e os diálogos preservaram a métrica e as rimas do texto original em um notável trabalho de adaptação e harmonia entre duas linguagens diferentes - a do Quadrinho e a do Cordel.
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