De forma clara e instigante, o volume reúne estudos sobre a gênese da modernidade na arte e na cultura, concebendo-as como ruptura enraizada na cultura européia do fin-de-siècle. Aborda, entre outros temas, o fascínio que a arte dos povos da África e Oceania exerceu sobre artistas como Matisse e Picasso e as relações entre sistemas de figuração e de abstração, lançando mão para isso das trajetórias do holandês Mondrian e do russo Malevitch.