"...Aí vem a Epifania! Gosto muito de solilóquios, dessa compreensão tão íntima do que ocorre alternadamente dentro e fora de nós. Quando bem usado, como nesse caso, o leitor pode participar do delírio do narrador, criando para si também um outro delírio. Mas quando mal usado, o solilóquio, quando mal dosado, quando se torna exagerado e exibicionista, pode ser um desastre como bem podemos ver, às vezes por aí.