Deixa que eu conto

Esta antologia reúne contos de expressivos escritores nacionais.

“O Homem Nu”, de Fernando Sabino, é um conto hilário.
“O Leão”, de Dalton Trevisan, narra a tristíssima história de um leão velho, sem vigor e preso atrás das grades de ferro de um circo que estava de passagem pela cidade.
“Sem ? é Impossível Perguntar”. Aqui, Ignácio de Loyola Brandão retrata Serginho, um menino curioso que está naquela fase de “querer saber tudo”. Ele está descobrindo o teclado do computador, com suas teclas enigmáticas. Ao explorar o teclado e apertar algumas teclas simultaneamente, aparece a porcentagem. Curioso, pergunta ao pai o que aquele símbolo significa, e o pai lhe explica, exemplificando. Prosseguindo em sua investigação, pergunta ao pai o que é exclamação, interrogação e muitos outros símbolos presentes no computador.
“Os Terroristas”, de Moacyr Scliar, discute um tema muito comum na adolescência: o professor durão, que mete medo em todo mundo e dá notas baixas.
“Dezembro no Bairro”, um conto de Lygia Fagundes Telles, descreve passagens, durante um mês de dezembro, de meninos que vivem em um bairro pobre. Era hora de fazer o presépio. Porém, o céu de papel do presépio pegou fogo, era preciso refazê-lo.
“A Incapacidade de Ser Verdadeiro” é um conto curto, porém muito comovente, de Carlos Drummond de Andrade. A trama gira em torno de Paulo, um rapaz com fama de mentiroso, que chegou a ser examinado por um médico para descobrir, de fato, de qual mal ele padecia.
“A Primeira Minhoca”, de Domingos Pellegrini, revela (de maneira bem-humorada) a relação de um pai e sua filha, que tem de achar uma minhoca para levar à escola, pois vai estudar o animal.
Em “História de uma Fita Azul”, Machado de Assis, conta a história de um casal enamorado, que sente o quanto a relação está ficando séria, a ponto de a tia da garota achar que a história culminaria em casamento.