Em Sobre o Infinitivo, Paulo F. embola sentimentos, desmanchando o equilíbrio de seus personagens. O dia-a-dia aparece acelerado em palavras ágeis, pulsos rítmicos de aproximações amorosas não previsíveis. Egoísmos-protetores, depreciações-defesa, desejos-repulsa e angústias-redentoras promovem encontros intensos e ciclos - nem sempre fechados - que encerram parágrafos onde vírgulas caem como chuva.
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