Muitas Vidas um Amor

Muitas Vidas um Amor Renato Modesto


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Muitas Vidas um Amor





Jean Valloise era um humilde ferreiro na frança de 1789. Com a eclosão da Revolução Francesa, sua casa, como outras tantas daquele povo sofrido de então, foi saqueada e incendiada. Pior ! Sua esposa Marianne, grávida e frágil, acabou sendo raptada por Terence e seu abando, inescrupulosos saqueadores e aproveitadores da balbúrdia geral. Após sobreviver ao ataque, um só pensamento dominava o alquerbado Valloise: decobrir o paradeiro de Marianne e resgatá-la com vida.

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on 6/11/23


Muitas vidas, um amor Gostei de uma parte que diz ser o amor uma via de mão dupla. É troca, comunhão, reciprocidade. Ninguém impõe afeto a outro, no máximo uma vontade bruta e física que só merece desprezo. Ama-se quem faz por merecer o nosso amor e conosco o compartilha. Concordo que a sensação de injustiça e crueldade ameniza quando nos certificamos que a vida é única, mas eterna. É bom sentir que os tristes momentos de dor não passam de fugazes instantes diante da grandiosidade da e... leia mais

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Tathiane
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26/06/2009 00:54:29

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