Eu poderia ficar horas, talvez até dias, mas não mais que meses, falando da história de Fernando e Alice, que posteriormente se chamará Sophia. Mas, no fim, não o fim do livro, mas o fim desse resumo que é quase o mesmo, seria uma história de amor comum e banal como toda história de amor: encantamento, amadurecimento, crise e fim.
Mas o que conta é como acaba ou como acontece enquanto vive? Livros de amor são histórias póstumas de zumbis que já foram flores.
E essa é a história de Fernando e Sophia, duas flores que se conheceram em alguma primavera carioca e resolveram ser a luz do sol um do outro até o outono chegar.
Ou mais.