Tijolos refratários, tubos de luz fluorescente, aço inoxidável, caixas feitas de madeira compensada. Quando artistas como Carl André, Dan Flavin, Donald Judd, Sol LeWitt e Robert Morris começaram a expor seus trabalhos em galerias de nova york, em meados dos anos 60, pouco suspeitaram de que estava em curso uma das mais controvertidas investigações no campo da arte deste final de século. Combinando a análise cuidadosa das obras com inúmeros depoimentos de artistas, o autor desenha um quadro profundamente revelador dos modos de ação do minimalismo, explicando de que modo este chegou a se tornar uma espécie de gramática visual contemporânea.
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