A mulher de trinta anos

A mulher de trinta anos Honoré de Balzac


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A mulher de trinta anos





Balzac, que vê a faixa dos trinta anos como o auge poético da vida das mulheres, faz um elogio à maturidade feminina no livro que consagrou a expressão "balzaquiana".

Antes de Emma Bovary, antes de Anna Kariênina, existiu Julie. Contrariando os conselhos do pai, ela julga-se apaixonada e decide se casar ainda muito jovem com um coronel do exército napoleônico. Em pouquíssimo tempo, descobre-se infeliz no casamento e na maternidade, presa a obrigações que não pretende abandonar. A isso se seguem as paixões por outros homens, e anuncia-se o destino trágico da protagonista. Mas A mulher de trinta anos não é a história particular de Julie, e sim a de alguém em quem convergem as contradições do que representava ser mulher no século XIX e, por extensão, as contradições da própria sociedade moderna. Com sua reputação de grande conhecedor do coração feminino, Balzac, que deveu sua formação às diversas mulheres mais velhas com quem se relacionou, aponta neste livro para a profundidade da alma que só pode vir da experiência.

Esta edição do mais famoso texto de Cenas da vida privada, subdivisão de A comédia humana, traz uma introdução da escritora, ensaísta e crítica literária Eliane Robert Moraes.

Ficção / Literatura Estrangeira / Romance

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on 16/12/23


Ou a maturidade feminina em seu explendor. A obra mais conhecida de Balzac é um elogio à mulher que alcança, aos olhos do escritor, seu age na faixa etária supracitada. Mas qual seria a razão? Ignorando os atributos mais óbvios, como a completa maturação do corpo, Balzac explora a personalidade que finalmente se assenta e que exige seu lugar. É a mulher que se excusa por um hábito social, e não por uma opressão infantil. É aquela que se joga em um romance com um pirata e recusa o... leia mais

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15/04/2023 22:08:23

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