Ao comparar a apreciação da arte por membros de sua própria cultura com a de povos nativos, Boas afirma que as diferenças resultam de restrições culturais ou da falta relativa delas. "É a qualidade de sua experiência, e não uma diferença de composição mental, que determina a diferença entre a produção e a apreciação da arte moderna e primitiva". Com esta última frase de Arte primitiva, Boas rejeita as reivindicações de qualquer um que diga que certas culturas são inferiores, e abre o caminho para uma avaliação mais igualitária e humanística da arte não acidental.
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