O Pai Morto

O Pai Morto Donald Barthelme


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O Pai Morto





Imenso, poderoso, frágil, atônito, surpreendente, mentor, castrador, pecador, um homem maior que todos, ou um homem como qualquer um. O fio condutor do romance de Donald Barthelme, publicado originalmente em 1975 e lançado agora pela primeira vez no Brasil, é a saga dos filhos para enterrar o Pai Morto, uma figura gigantesca, que não está totalmente convencida sobre o fim de sua existência. Revelado nos anos 1960 nas páginas da revista New Yorker, Barthelme (1931–1989) se tornou um dos expoentes do que a crítica viria a chamar de pós-modernismo. No livro, o autor, ganhador do National Book Award, exercita com maestria o senso de humor inconfundível que influenciou gerações de escritores dentro e fora dos Estados Unidos, de Salman Rushdie e David Foster Wallace a Dave Eggers.

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on 14/1/19


Escrever sobre "O pai morto" é muito perigoso, pois se está diante de uma obra cujo foco está no trabalho com a linguagem, e não no enredo; na verdade, tem-se aqui um não enredo, e sim, parafraseando uma assertiva pynchoniana, um conjunto de alfinetadas literárias, longas metáforas, metáforas de metáforas, arengas, paródias... enfim um "barthelmismo". Narrar o trajeto do Pai morto - que era bem vivo! - ao suposto Velo (uma espécie de fonte da juventude) é quase um pretexto para Bar... leia mais

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Marcos
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