Enciclopédia das Guerras

Enciclopédia das Guerras Adrian Gilbert

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Enciclopédia das Guerras


Conflitos mundiais através dos séculos




De acordo com Adrian Gilbert, autor de Enciclopédia das Guerras os conflitos bélicos desempenharam um papel fundamental no progresso humano, influindo profundamente em mudanças políticas, econômicas e sociais. Para o autor, a ascensão e a queda das civilizações dependem, muitas vezes, da aplicação de forças militares.

Enciclopédia das Guerras traz um panorama da história remota e recente, revelando o papel trágico mas decisivo dos conflitos bélicos no destino das sociedades humanas. O livro combina, de forma diversificada, análises das principais guerras, de suas batalhas mais significativas e dos comandantes mais destacados da história.

Gilbert afirma, em sua mais recente obra, que a partir de 3000 a.C. foi possível traçarmos a história da guerra com razoável segurança, dispondo de registros documentais e arqueológicos.

Enciclopédia das Guerras revela que o primeiro grande exército foi o dos assírios, cujo conhecimento de estratégias e táticas, definiram os padrões adotados por exércitos clássicos, posteriormente. Após o colapso de Roma no século V d.C., a guerra na Europa degenerou-se, e as legiões altamente treinadas deram lugar a bandos de cavaleiros saqueadores e indisciplinados. No Oriente, contudo, os exércitos do Islã, e posteriormente os dos mongóis, souberam explorar muito bem a força dos cavalos, erigindo impérios imensos no Oriente Médio e na Eurásia graças ao uso de grandes destacamentos de cavalaria.

As armas de guerra haviam mudado pouco desde os tempos antigos, contudo, a tecnologia da pólvora teve sua estréia nos campos de guerra ocidentais, assinalando os primórdios da preponderância militar européia.

Durante o século XX, passadas duas guerras mundiais, o balanço do poder migrou dos Estados europeus para os Estados Unidos e a União Soviética - essa perdendo o poder devido ao colapso do comunismo.

Apesar das muitas mudanças que tiveram lugar na história da guerra, certas constantes permanecem. O sucesso na guerra pertence àqueles que possuem o melhor treinamento, o municiamento, organização do exército, liderança (havendo má liderança o exército terá mau desempenho) e metas afins general e seus líderes. Quando a combinação entre metas e meios é deficiente, mesmo as nações mais poderosas podem fracassar - como foi o caso dos Estados Unidos no Vietnã.

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Amanda Schmidt
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05/10/2009 12:48:20

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