Quando um autor meio maluco e entrão resolve invadir, sem nenhuma delicadeza, o unverso literário alheio, o que pode acontecer? O que, o que, o que?
Alvores na Galeria Creta, um conto que ficou meio grandinho, grandinho mesmo, mas absolutamente agradável de fazer (e ler quem sabe, não é? É sim). Vocês vão acabar me conhecendo (me chamo Elvis, aqui ao menos, é sim), e vou coordenar esse evento de lançamento. Vão acompanhar minha jornada absolutamente fantástica e grandiosa, com doses de heroísmo e honradez imensas! Imensas, imensas, imensas. Tive que viajar à São Paulo, voltando à Galeria Creta depois de trinta anos para cumprir uma promessa. Porque eu sempre cumpro, sempre, sempre, sempre.
Regado à referências musicais dos anos 80, uma dose de humor ácido, um sabor agridoce no fundo da lingua e alguns outros desejos, esse é o conto Promessas Antigas.
E não, não é necessário ter lido nada de nenhum dos dois universos ou dos dois autores, não mesmo. Mas, é uma oportunidade imensa para começar a conhecer, não é? Com certeza.
Fantasia