Suicídio: um ato e muitas versões

Suicídio: um ato e muitas versões Antonio Carlos Gaio


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Suicídio: um ato e muitas versões





Um livro a quatro mãos, que resulta de um reencontro, após quarenta anos, em torno de uma temática, o suicídio, a qual lhes atravessou a vida, ou pela via da contingência ou da escuta analítica. O que os autores desenvolvem neste livro nada tem de ficcional. São questões que o acontecimento suicídio lhes suscitou e que decidiram tornar escrita. É preciso retirar o suicídio da lista de tabus para debatê-lo sem medo e com profundidade. Um tema tabu em que as pessoas temem se imiscuir na causa mortis. Nenhum suicídio é igual a outro, ainda que se realizem da mesma forma ou pelos mesmos métodos. O ser ou não ser do suicida: muito corajoso para voltar-se contra sua própria vida ou muito covarde para não encarar os desafios da vida, simplesmente abandonando o campo de batalha, culpando Deus e o mundo. É por produzirem horror que os suicidas entram para a história de seus parentes e amigos para sempre, perpetuando-se como signo eterno. O que se passa na cabeça de quem pensa em se suicidar? O suicídio é um ato que desconcerta ao quebrar os paradigmas da nossa existência, abalando os pilares das religiões e da espiritualidade por ser tão antinatural ao interromper a conexão com um plano de vida, que acaba por atrair a discriminação por medo do contágio. Mais parecendo uma condenação à severa pena que extrapola os limites terrenos, equiparando-se à maldição.

Não-ficção / Psicologia

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Bruno Anselmi M
cadastrou em:
24/05/2016 06:21:38

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