Tensão Superficial da Poesia

Tensão Superficial da Poesia Fiori Esaú Ferrari


Compartilhe


Tensão Superficial da Poesia





Sinopse: Fiori Esaú Ferrari nos põe à frente o seu olhar liberto. Miradas: pontes atlânticas, muitos partos, a noite que o mato comeu, a tecnologia das aves, a memória, o levante. É de Itapetininga, sobretudo, mas o texto cria bússolas de variadas nações em seu quintal. “Portugal fica aqui. Olhei a África”: somos no mundo a coragem das nossas escolhas. Nas páginas deste Tensão Superfi - cial da Poesia, a carne de um coração feito para achar poemas – mato simultâneo mar – nos lembrando de não morrer aos poucos, nos lembrando de não aceitar mais a vida em anexos, nos lembrando do sensível da vida: sua maior partilha. Mas não se enganem, caros leitores, este livro nos exige um pacto: há que saber das pedras e dos caminhos, ou não se colherá das correntezas do verbo o barco, à noitinha, inventando seu próprio mar.

Poemas, poesias

Edições (1)

ver mais
Tensão Superficial da Poesia

Similares


Estatísticas

Desejam
Informações não disponíveis
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 5.0 / 2
5
ranking 100
100%
4
ranking 0
0%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

75%

25%

Déa Paulino
cadastrou em:
05/08/2016 14:15:04
Penalux
editou em:
30/10/2019 10:35:40

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR