Os poemas de Zarabatana são um mistério: tão aí pro leitor decifrar, ou ao menos tentar, porque a autora quase não oferece corrimão a quem lê: a graça do livro. Os poemas trazem o já citado misticismo e também remetem constantemente ao corpo, ao poema e sua feitura, à alquimia, à ancestralidade, à figura da arma e aos seus estragos, ao eu de frente pro espelho, aos poréns do amor e às suas virtudes... tudo isso dividido em duas partes: 1) Hiperquânticos tambores da língua e 2) Os punho...
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