A Coleção Espírito Conservador busca contribuir ao esforço de restabelecimento do pensamento conservador brasileiro, firmado nas crenças e tradições do nosso povo, sem se furtar ao diálogo com as referências e práticas de outras nações.
Diante da evidente falência moral, cultural e política da República, na qual a hegemonia revolucionária apossou-se da academia, do meio artístico e das comunicações, a sociedade brasileira – sujeita a convulsões e espasmos – tem a benção de voltar a respirar o sopro de ar puro do conservadorismo.
Nesse doloroso processo de desintoxicação, a direita política ressurge ainda confusa pelas sequelas do tempo em que dormitou perseguida, estigmatizada, silenciada e esmagada pelas forças totalitárias do Brasil.
O avanço da restauração conservadora permitirá à nossa pátria se contrapor e superar as forças socialistas, fascistas e positivistas; enfim, todos os adeptos do Estado centralizador, autoritário, inimigo da liberdade e dos anseios de nossas comunidades.
Neste terceiro volume, os autores apresentam mais quatro ensaios inéditos, nos quais expressam suas reflexões sobre o fascinante mundo do conservadorismo.
ÍNDICE DE ENSAIOS DO TERCEIRO VOLUME
I. O dilema constitucional. Para os conservadores brasileiros – defensores, por excelência, da lei e da ordem, das tradições e da paz social – é um desafio não dispor de uma constituição nacional fundada nas melhores crenças e tradições do seu povo. Por Marcelo Hipólito.
II. Monarquias humilham repúblicas. Aqueles que afirmam ser a restauração monárquica a volta do retrocesso e do atraso sofrem de ignorância ou má fé. Os dados comprovam que o IDH das monarquias democráticas supera de modo significativo o das repúblicas. Por Reno Martins.
III.O conservadorismo diante da mudança. Uma das grandes falácias do nosso tempo é serem os conservadores avessos a mudanças. Nada poderia ser mais distante da realidade. Por Marcelo Hipólito.
IV. Sobre o amor às árvores e ao próximo. Que o Espírito Santo nos ilumine contra um destino de submissão aos rompantes da Natureza; ou, ainda, em que uma figueira improdutiva ou uma vara de porcos possa valer mais do que as necessidades humanas. Por Reno Martins.
Filosofia / Política