Como se Faz uma Tese

Como se Faz uma Tese Umberto Eco


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Como se Faz uma Tese





"A tese é como um porco: nada se desperdiça". Reunindo uma sólida erudição, exposta de maneira didática, a um senso de humor que tudo ilumina, Umberto Eco é o autor mais indicado para a árdua e indispensável tarefa de ensinar como se faz uma tese. Neste manual prático, Eco vale-se de sua enorme experiência acadêmica para esquadrinhar desde os aspectos básicos de uma tese (a escolha do tema e do orientador, as técnicas de pesquisa e fichamento) até as regras de sua redação (chegando mesmo a minúcias de diagramação). Em 19ª edição, capaz de interessar mesmo aos que não têm para ele um uso prático, esse livro segue firme comprovando sua ousada afirmação: "fazer uma tese significa divertir-se".


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO — Lucrécia D’Aléssio Ferrara ... IX

INTRODUÇÃO ... XIII


1. QUE É UMA TESE E PARA QUE SERVE ... 1

1.1. Por que se deve fazer uma tese e o que ela é ... 1

1.2. A quem interessa este livro ... 3

1.3. Como uma tese pode servir também após a formatura ... 4

1.4. Quatro regras óbvias ... 6


2. A ESCOLHA DO TEMA ... 7

2.1. Tese monográfica ou tese panorâmica? ... 7

2.2. Tese histórica ou tese teórica? ... 10

2.3. Temas antigos ou temas contemporâneos? ... 12

2.4. Quanto tempo é requerido para se fazer uma tese? ... 14

2.5. É necessário saber línguas estrangeiras? ... 17

2.6. Tese “científica” ou tese política? ... 20

2.6.1. Que é a cientificidade ? ... 20

2.6.2. Temas histórico-teóricos ou experiências “quentes”? ... 24

2.6.3. Como transformar um assunto de atualidade em tema científico? ... 27

2.7. Como evitar ser explorado pelo orientador ... 32


3. A PESQUISA DO MATERIAL ... 35

3.1. A acessibilidade das fontes ... 35

3.1.1. Quais são as fontes de um trabalho científico? ... 35

3.1.2. Fontes de primeira e de segunda mão ... 39

3.2. A pesquisa bibliográfica ... 42

3.2.1. Como usar a biblioteca ... 42

3.2.2. Como abordar a bibliografia: o fichário ... 45

3.2.3. A citação bibliográfica ... 48

TABELA 1 — Resumo das Regras para a Citação Bibliográfica ... 60

TABELA 2 — Exemplo de Ficha Bibliográfica ... 61

3.2.4. A biblioteca de Alessandria: uma experiência ... 61

Exemplo de ficha a completar, redigida com base numa primeira fonte bibliográfica com lacunas ... 67

TABELA 3 — Obras Gerais sobre o Barroco Italiano Identificadas Através do Exame de Três Elementos de Consulta ... 69

TABELA 4 — Obras Particulares sobre Tratadistas Italianos do Século XVII Identificadas através do Exame de Três Elementos de Consulta ... 70

3.2.5. E se for preciso ler livros? Em que ordem? ... 77


4. O PLANO DE TRABALHO E O FICHAMENTO ... 81

4.1. O índice como hipótese de trabalho ... 81

4.2. Fichas e apontamentos ... 87

4.2.1. Vários tipos de fichas: para que servem ... 87

TABELA 5 — Fichas de Citações ... 91

TABELA 6 — Ficha de Rememorização ... 93

4.2.2. Fichamento das fontes primárias ... 94

4.2.3. As fichas de leitura ... 96

TABELAS 7-14 — Fichas de Leitura ... 99

4.2.4. A humildade científica ... 112


5. A REDAÇÃO ... 115

5.1. A quem no dirigimos ... 115

5.2. Como se fala ... 117

5.3. As citações ... 123

5.3.1. Quando e como citar: dez regras ... 123

TABELA 15 — Exemplo de Análise Continuada de um Mesmo Texto ... 129

5.3.2. Citações, paráfrases e plágio ... 129

5.4. Notas de rodapé ... 131

5.4.1. Para que servem as notas ... 131

5.4.2. O sistema citação-nota ... 134

TABELA 16 — Exemplo de Página com Sistema Citação-Nota ... 135

TABELA 17 — Exemplo de Bibliografia Padrão Correspondente ... 135

5.4.3. O sistema autor-data ... 136

TABELA 18 — A Mesma Página da Tabela 16 Reformulada com o Sistema Autor-Data ... 138

TABELA 19 — Exemplo de Bibliografia Correspondente com o Sistema Autor-Data ... 139

5.5. Advertências, armadilhas, usos ... 140

5.6. O orgulho científico ... 142


6. A REDAÇÃO DEFINITIVA ... 145

6.1. Os critérios gráficos ... 147

6.1.1. Margens e espacejamento ... 147

6.1.2. Quando sublinhar e usar maiúsculas ... 148

6.1.3. Parágrafo ... 150

6.1.4. Aspas e outros sinais ... 151

6.1.5. Sinais diacríticos e transliterações ... 154

TABELA 20 — Como Transliterar Alfabetos Não-latinos ... 156

6.1.6. Pontuação, acentos, abreviaturas ... 158

TABELA 21 — Abreviaturas mais usuais para utilizar em nota ou no texto ... 160

6.1.7. Alguns conselhos esparsos ... 162

6.2. A bibliografia final ... 165

6.3. Os apêndices ... 167

6.4. O índice ... 169

TABELA 22 — Modelos de Índices ... 170


7. CONCLUSÕES ... 173



Educação / Não-ficção / Comunicação

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on 10/10/22


O livro serve para o que propôs. Em alguns momentos sua leitura chega a ser extremamente cansativa e a vontade de deixar o livro de lado é grande (aqui foram 4 meses de leitura). O tempo ao qual ele cabe não é mais o nosso, afinal de contas ainda se refere a teses feitas na máquina de datilografar, porém não deixa de ter observações relevantes para quem deseja fazer uma pesquisa. Umberto Eco se mostra como aquele professor velhinho da faculdade que pode passar quatro horas seguidas d... leia mais

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marciov79
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11/04/2013 11:24:16

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