Amor para Corajosos

Amor para Corajosos Luiz Felipe Pondé


Compartilhe


Amor para Corajosos


Reflexões proibidas para menores




O poeta Vinícius de Moraes ensinava a amar “porque não há nada melhor para a saúde que um amor correspondido”. Se não há nada mais importante do que amar, pensar o amor em suas diversas formas e vínculos é fundamental. Em Amor para corajosos, o filósofo Luiz Felipe Pondé conduz o leitor por um passeio sobre o tema. Não se trata de um manual para amar melhor ou um estudo acadêmico. Na sua tradicional prosa ao mesmo tempo provocativa e elucidativa, Pondé escreve uma série de ensaios que podem ser lidos aleatoriamente ou na ordem sugerida. Ele parte de uma diferença filosófica entre o que seria um “amor kantiano” – que busca estabilidade e respeito – e um “amor nietzschiano” – aquele da paixão avassaladora. O foco principal é o amor romântico chamado pelos medievais de “doença da alma”. Pondé usa a filosofia, as ciências sociais e a cultura para analisar questões eternas e outras mais contemporâneas. O amor pode conviver com rotinas? O amor tem cura? É ético abrir mão do amor em nome de obrigações familiares? Como saber se você é um canalha ou uma vagabunda? É possível confiar numa mulher? Como curar a atávica insegurança masculina? E quando o amor morre? Como o próprio título sugere, “Amor para corajosos – Reflexões proibidas para menores” vai instigar o leitor ao exercício do amor. Afinal, segundo o próprio Pondé, o amor é uma experiência prática, jamais teórica. “Se você nunca entendeu a razão de a literatura estar cheia de exemplos de pessoas que “morrem de amor”, nenhuma teoria do amor vai salvá-lo do vazio que é nunca ter sofrido de amor”.

Ensaios / Filosofia / Autoajuda / Não-ficção

Edições (2)

ver mais
Amor para Corajosos
Amor Para Corajosos

Similares

(23) ver mais
Filosofia para corajosos
A Profundidade dos Sexos
Contra Um Mundo Melhor
Marketing Existencial

Resenhas para Amor para Corajosos (88)

ver mais
on 26/10/17


Pondé repete as mesmas ideias que já vem reproduzindo em pelo menos outros quatro livros seus, mas cada vez com menos propriedade, sua escrita se tornou cansativa, pouco proveitosa, repetitiva e enfadonha. Tema? O de sempre: o blábláblá do vazio da sociedade pós-moderna, o que apesar de ser aquele assunto chato no qual insistem em trazer à tona adolescentes mal criados que se acham muito superiores aos menininhos de sua idade em sua roda de violão com músicas do Renato Russo regadas a ... leia mais

Estatísticas

Desejam125
Trocam21
Avaliações 3.5 / 852
5
ranking 23
23%
4
ranking 34
34%
3
ranking 28
28%
2
ranking 10
10%
1
ranking 5
5%

29%

71%

Srta. Oliver
cadastrou em:
20/08/2017 13:39:41
Beatriz Soares
editou em:
13/09/2017 11:39:34
Beatriz Soares
aprovou em:
13/09/2017 11:39:45