Poema da meia-noite (e do meio-dia)

Poema da meia-noite (e do meio-dia) William Soares dos Santos


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Poema da meia-noite (e do meio-dia)





O livro “Poemas da meia-noite (e do meio-dia)” oferece ao leitor uma extraordinária viagem pelo insólito tempo-espaço descortinado pelo poeta. O livro é divido em sete partes, cada uma das quais anunciada por uma gravura e um título. Estes são: “A dança das esferas…”, “Meia-noite…”, “A alvorada”, “Meio-dia (ou Manhãs sem sol…)”, “Três poesias do desvio”, “Tecer palavras” e “Ecos íntimos…”. As primeiras partes têm a ver não apenas com o tempo do dia, mas também com o da história e o do cosmo, por cujos mistérios é um prazer viajar com o poeta. No seu caminho, ele dialoga sobre os mais variados e poéticos enigmas com inúmeros outros poetas e pensadores. Finalmente, em “Ecos íntimos”, é fascinante acompanhar o mergulho de William Soares dos Santos na poesia de cerca de quarenta poetas cujos nomes – dispostos em ordem alfabética, de Adélia Prado a William Wordsworth – nomeiam os admiráveis últimos poemas desse livro cativante.

Texto de orelha de Antonio Cicero

Poemas, poesias

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Poemas da meia-noite
on 19/6/23


Corrente A memória de meus atepassados fez-me o que sou nesse tempo presente. Meu DNA mostra que estou conectado, quase da mesma forma, à mosca, ao orangotango e à libélula que se desfaz em busca da iluminação.... leia mais

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Michelle.Henriques
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