As coisas doces nos fazem melhores, as não tão doces, mais fortes e as essenciais são o suporte para nosso autoconhecimento e equilíbrio. Fazem de nós essa metamorfose ambulante e contínua e nos preparam para o amor, ah... o amor... a nossa salvação individual, que não mata mas faz viver, que enche o coração, a alma e a casa, a arma de longo alcance quando nos dispomos a compartilhá-lo com quem faz parte da nossa jornada.E que jornada! Somos tantos, somos muitos em um, seres humanos e o poder de preencher todos os espaços. Com nossas bagagens, nem sempre leves, nem sempre nossas, mas sempre caminhando com a resiliência dos que acreditam com toda força de que tudo pode ainda dar certo, que podemos ser mais do que pensamos ser, de que a vida é coisa boa e mesmo com seus altos e baixos, não vale a pena passar por ela sendo coadjuvante, mas protagonistas da nossa própria história!
Crônicas