Turbolento

Turbolento Edypo Pereira


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Turbolento (1 #1)





A poesia de Edypo Pereira tem a manha de ser leve e certeira. Não faz rodeios. Pega o leitor. Prende-o. E dá-lhe um banho de prazer. Não sem, antes, pregar-lhe um bom susto. [...] Edypo toma o mais usual como matéria viva e cortante de sua poesia. E o converte, subverte, advertindo o leitor de que o bom é também prazeroso e pode divertir. Além de fazer pensar. [...] O leitor vai perceber que um poema abre-se para outro e que há uma trama de linguagem e de sentidos que é muito atual. [...] Uma poesia que dá o recado e nos provoca. Por isso, o poeta não hesita em valer-se tanto de palavras baixas como de palavras da alta tecnologia. Não importa o universo semântico. Importa o que ele faz com a palavra. O mundo é esta carnavalização entre o baixo e o alto, o sujo e o sublime, o remendado e o inconsútil. A poesia é a linguagem singular. Aquela que estremece a cabeça e o coração. Por isso mesmo Edypo Pereira lança sua ágil poesia para leitores espertos. Antenados. Aqueles ligados no aqui e agora. Amor, humor, rancor, despavor. Enfim, uma poesia intensamente século XXI. Pra ler e vibrar. [Por Amador Ribeiro Neto]

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