Revolução no cotidiano e nos costumes

Revolução no cotidiano e nos costumes Alexandra Kollontai


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Revolução no cotidiano e nos costumes


A questão feminina nos primeiros anos da Revolução Russa




Fazem parte deste livro três textos de A. Kollontai sobre a questão feminina, a questão da família, da relação afetiva e conjugal nos marcos do capitalismo e também nos primeiros anos da Revolução Russa.

Na verdade, os dois textos principais do livro, Revolução na vida cotidiana e A revolução nos costumes, são conferências de Kollontai para mulheres ativistas da Revolução Russa e nelas a autora já analisa experiências daqueles primeiros anos – de sofrimentos inauditos nos marcos da guerra civil e privações – das medidas tomadas pelo jovem Estado Soviético em prol das mulheres e das crianças.

Como agente do Estado soviético, Kollontai debate a importância, o significado e as perspectivas de medidas em favor da libertação da mulher, da separação da mulher da cozinha, de todo afazer doméstico e dos encargos de mãe. São textos vivos, da sua experiência prática, avaliada ponto a ponto pela autora.

O último texto, A união livre, é de 1909, e nele Kollontai analisa amplamente a relação amorosa de casal, suas contradições e a luta pelo amor autêntico, "livre", sem qualquer outra determinação que não seja o próprio amor.

Naturalmente, em cada um dos tópicos analisados: desde a família,a prostituição, a função materna, o amor conjugal etc. Kollontai invariavelmente vai em busca das determinações sociais de cada fenômeno e também examina a perspectiva de superação das travas que, no capitalismo, operam contra a relação humana comunista, consciente e contra a mulher.

História / Não-ficção / Política / Psicologia / Sexo e Sexologia / Sociologia

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on 5/5/23


O livro é composto de 3 textos de Kollontai: "Revolução na vida cotidiana", "Revolução nos costumes" e "A união livre", o último escrito por volta de 1909. A comunista defende a visão de que a mulher emancipada, livre, só o é se não é dependente do marido nem do capital. O Estado comunista deve livrá-la dos afazeres domésticos, mas não para que possa fazer as próprias escolhas, e sim para que trabalhe para o Estado, para a coletividade. Quando ataca a prostituição ou defende o aborto... leia mais

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