Tamara Jong: A Jornada da Morte

Tamara Jong: A Jornada da Morte José M. S. Freire


Compartilhe


Tamara Jong: A Jornada da Morte (Tamara Jong #2)





Em sua incessante busca por justiça, Tamara Jong se engaja cada vez mais na luta do povo uliano contra as Moneras, uma raça invasora que dominou o planeta Úlion pela força, exercendo um governo opressivo e tirânico para com seus habitantes nativos.
Desta vez, ela integra um comando rebelde que tem a missão de evitar o assassinato de emissários do planeta Arkabur, habitado por um temível povo alado, orquestrado pelo governador de Úlion, Guaxaltopac. A ardilosa monera ofereceu ao príncipe Shandar, o jovem monarca arkaburiano, sua filha, Maí-Turá, a garota híbrida (sua mãe era uliana), em casamento. Sua intenção com a concretização desta união é formar uma aliança político-militar com os poderosos arkaburianos, para intimidar e subjugar a Aliança Intergaláctica, um órgão criado há séculos para regular as relações interplanetárias daquele universo, paralelo ao da Terra, e dar prosseguimento aos seus planos expansionistas pelas galáxias. O ditador pretende jogar a culpa pela morte dos membros da delegação estrangeira, a qual ele mesmo convidou a Úlion para acertar os detalhes do matrimônio, nos revolucionários, indispondo as poderosas forças de Arkabur contra eles.
Guaxaltopac só não contava que a filha, que tem seus próprios projetos para o futuro, se rebelasse contra o casamento, arquitetando um plano para se livrar dele. Por mais paradoxal que pareça, a única possibilidade de a bela Maí-Turá se livrar das garras do pai é debandar para o lado de seus inimigos. Ela propõe um pacto com os rebeldes: se eles a tirarem do Palácio do Governo, localizado na capital de Úlion, Cetérion, ela lhes revelará o local secreto onde ocorrerá o encontro das delegações dos dois planetas, para que eles possam salvar os arkaburianos e se livrar da culpa pelo seu planejado assassinato.
Acertado o acordo entre ambas as partes, o primeiro passo dos revolucionários é sequestrar a híbrida e levá-la para a segurança de seu inexorável refúgio, a cidade subterrânea de Kalenda, construída no interior de uma montanha, nos confins de Úlion. Depois, eles partem em uma jornada a um lugar distante e de difícil acesso, para livrar os arkaburianos da morte e alertá-los sobre os verdadeiros propósitos do ditador, que pretende usar a filha para seduzir o impetuoso príncipe e manipulá-lo, como uma marionete, a fim de conseguir o que quer.
Tamara, aguerrida como sempre, se destaca em todas as situações de risco com as quais se defrontam os revolucionários. Sua espada ceifa inúmeras vidas, fazendo a balança pender para o lado dos rebeldes. Porém, sua coragem e galhardia têm um preço altíssimo, como se verá ao longo desta incrível jornada.

Ficção científica

Edições (1)

ver mais
Tamara Jong: A Jornada da Morte

Similares


Resenhas para Tamara Jong: A Jornada da Morte (4)

ver mais
Uma aventura gostosa!

Nesse segundo volume das aventuras de Tamara Jong, a trama política se intensifica em Úlion uma vez que a princesa monera-mestiça não quer se casar com o pretendente que o pai-governador-maligno arrumou para ela. Em meio a tramas jovens, o José encontra uma narração típica de contador de histórias que faz esse livro se destacar dos outros, e situações e reviravoltas que eu não esperava para um segundo volume de um SciFi nacional. E ainda temos um humor que me lembra Douglas Adams... leia mais

Estatísticas

Desejam1
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 3.4 / 6
5
ranking 17
17%
4
ranking 33
33%
3
ranking 33
33%
2
ranking 17
17%
1
ranking 0
0%

22%

78%

@biaentreleituras
cadastrou em:
01/10/2018 21:14:32

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR