A Desordem das Coisas Naturais

A Desordem das Coisas Naturais Bioque Mesito


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A Desordem das Coisas Naturais (1 #1)





A poesia de Bioque Mesito é um grito telúrico em nome da sua aldeia (um eu lírico que reage contra a derruição de uma cidade e seus mitos). Neste seu "A desordem das coisas naturais", há uma franca mirada na convergência desses valores, inundados pela vida moderna, que avança sobre a História sem qualquer reverência.
Sua voz poética dialoga, naturalmente, não apenas com isso, mas, também, com seus companheiros de viagem no tortuoso caminho das palavras. Com isso, sua obra se irmana, par e passos, com o que há de melhor na poesia maranhense atual. [Por Salgado Maranhão]

Poemas, poesias

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