Racismo, sexo e violência. Depressão e aborto. Esses são só alguns dos temas que o jovem Carlos enfrenta neste começo de século vinte e um, enquanto tenta se manter fiel às suas convicções. Como manter as esperanças, mesmo em meio ao constante caos político no Brasil? Como seguir acreditando que as coisas irão melhorar?
Manifestações. Impeachment. Eleições. Este é o conturbado plano de fundo em que se passa "Matando, morrendo e chorando", em uma cidade marcada pelos dramas do dia-a-dia. Através das dúvidas e reviravoltas da vida de Carlos, especialmente depois que conhece Clarice, um panorama da sociedade brasileira é desenhado, com todas suas desigualdades, hipocrisias e tragédias. "Matando, morrendo e chorando" acompanha o personagem na busca por respostas. Como enfrentar a violência, como lidar com a depressão, como encontrar a felicidade em meio à dura realidade de um país como o Brasil?
Acompanhando imigrantes, motoboys e moradores de rua, o livro traz à tona alguns personagens invisíveis da vida urbana, que ajudam a responder a questão principal.
Há esperança?
Ficção