"Em sua escrita visceral, Eduardo Peyon nos presenteia com poesias sobre a aventura diária de viver a condição humana. Seu diálogo com o mundo e consigo mesmo demonstra a profundidade e o amadurecimento de quem escolheu a intensidade como companhia.
De histórias do cotidiano a mergulhos intimistas, as palavras do autor brotam com uma verdade e naturalidade que nos mobilizam e nos capturam. Se há horas em que parecem familiares, soando como a tradução dos sentimentos latentes e ostensivos que habitam em nós; em outras causam estranhamento, perplexidade, curiosidade.
Em "DE-PARAR-SE", o autor apresenta poesias inéditas e uma seleção do que escreveu ao longo de sua trajetória. A poesia que dá título ao livro foi escrita no final da década de 90, o que demonstra seu vigor como poeta e seu encantamento e inquietude perante a vida. Nessa obra, o autor não só nos convida para a reflexão, como mexe com nossos sentidos e nos leva com ele para ver, ouvir, sentir na pele, nos cheiros e nos sabores esse inundar-se de amor, dor, prazer e morte." Ilma Doher
Literatura Brasileira / Poemas, poesias