Atenção: não espere aqui respostas para o começo ou o fim do festival Rock 24 Horas - que inspirou cenas alternativas como a de Recife - , nem análises sobre o porque de se fazer ou não rock and roll no coração urbano da floresta amazônica.
Com despojamento, humor e riqueza de detalhes só possível a quem viveu a cena musical de Belém na década de 80 sob privilegiado ponto de vista - o da própria banda - , o autor faz seu raio-x da época, de redemocratização do País, contando histórias pitorescas dos principais atores (de músicos a programadores de rádio) de um momento único da Cidade das Mangueiras. E cujos ecos continuam se propagando na música feita hoje por aqui.