A humanidade criou os deuses à sua imagem e semelhança.
Ou seria o contrário?
Ao longo de milhares de anos, diversos panteões disputaram corações e mentes dos mortais, numa batalha que ainda não terminou, culminando no advento da ciência, esta que é, para muitos, o novo deus único.
Mas qual seria o destino de tantos deuses e deusas quando seus crentes e adeptos perdem a fé? Desapareceriam num limbo de deuses perdidos, perderiam a imortalidade ou simplesmente sumiriam, como se nunca tivessem existido?
Jesus, Maomé e Krishna confabulam entre si, observando homens que tentam se igualar aos deuses. Thor brande seu martelo nas tempestades, orientando os últimos vikings e valquírias em mundos perdidos na névoa. Os destinos do mundo são escritos pelos deuses maias nas páginas de um livro sagrado. A chegada do Deus Único expulsa os deuses antigos, celtas, romanos, egípcios e tupis, num conflito que prossegue até hoje e além.
Juliano Sasseron reuniu autores reconhecidos da ficção especulativa, dando a eles o destino dos deuses de um panteão com o surgimento de uma nova fé ou ordem.
Sid Castro revela o destino dos deuses nórdicos aos últimos vikings, em jornada pelo Novo Mundo.
Simone O. Marques mostra o embate entre o Deus Único que chega e os deuses celtas que partem para o Outro Mundo.
Felipe Santos narra a história de Tupã lutando na Árvore da Vida enquanto os brancos se aproximam.
Fernando Henrique de Oliveira conta o embate dos deuses e da fé que determinou o destino do Império Romano.
Sérgio Pereira Couto divulga o panteão maia e como estes tiveram suas heranças destruídas.
Albarus Andreos conta como ainda hoje vivem, amam e odeiam os deuses do Antigo Egito.
Estevan Lutz mostra uma realidade alternativa, em que o mitraísmo se tornou a religião dominante.
Márson Alquati narra a origem dos deuses astronautas, desde os antigos sumérios.
Juliano Sasseron demonstra que as unificações das religiões e das teorias físicas andam em paralelo.