PDF - A Décima Segunda Noite
Este papagaio nasceu em Paris e sua cor cinzenta é a cor do céu de inverno. Cinzenta, sim. O verde-amarelo é tinta. Quando Orsino comprou o salão de cabeleireiro na cidade, queria um ambiente brasileiro e, voilá, com sua nobre linhagem, Henri acabou num poleiro de plástico.
Aliando humor e requinte, Luis Fernando Veríssimo criou um papagaio como narrador desta história - e de um poleiro metafórico, o aristocrático Henri viu o mundo virar do avesso, como nas melhores comédias de Shakespeare.
Violeta chegou do Brasil e precisou cortar os cabelos, para se fingir de homem e trabalhar como recepcionista no salão. O problema é que ela se apaixonou por Orsino, mas o patrão estava louco por Olívia. Henri avisou. Não é comédia, é drama, é tragédia. Tem paixão, perfídia, sociologia. E riam, riam. Quem poderia acreditar num papagaio?
A décima segunda noite
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Resenhas para A décima segunda noite (44)
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Um papagio que nem brasileiro é mas que sua imagem o tempo todo remete ao Brasil. Um papagio que não é falante, é erudito. Um papagaio que não é qualquer personagem é o narrador dessa história tragicômica. Luis Fernando Veríssimo me permitiu conhecer Noite de Reis de Shakespeare através dessa sua obra. Claro que A Décima Segunda Noite acontece bem mais próximo de nossa realidade, entretanto o enredo é perfeitamente possível de ser transportado para outras épocas e vice-versa. No caso v...
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