Michael Finkel viu a sua oportunidade profissional crescer ao ser mandado pela revista do jornal "The New York Times" para investigar denúncias de escravidão infantil nas fazendas de cacau da Costa do Marfim, porém quando retornou com sua história, emocionou os leitores com a manchete de que não havia escravidão, mas que um garoto havia se vendido para seus patrões em troca de comida e abrigo. Entretanto, esse menino nunca existiu! O jornalista inventou esse personagem por meio de uma composição de outros diversos personagens. O repórter foi demitido. Com sua carreira praticamente acabada ele vê sua segunda chance ao ter conhecimento que um homem assassino usa falsamente o seu nome. Descobrir e revelar a verdadeira história desse assassino, com quem passou a se corresponder, era a única forma de tentar recuperar sua credibilidade.