Em “A Taberna Ambulante”, a Inglaterra passa por um processo de islamização. Seus políticos, em especial o chefe do parlamento, Lorde Ivywood, viram às costas para a tradição cristã da Inglaterra e passam a ver o Islã como a “mais progressiva de todas as religiões”.
Reforça esse discurso os sermões do “profeta” Misysra Ammon, pregador muçulmano que ganha popularidade entre os políticos, ricos e intelectuais modernos.
Como consequência disso, as tabernas se tornam esmagadas pela burocracia, que quer acabar com a bebida. Somente com uma placa de taberna um estabelecimento pode vender bebidas alcoólicas, mas o governo torna caro e difícil o acesso a essas placas e, na prática, extingui os pubs.
Contra isso se levantam Patrick Dalroy, o gigante soldado irlandês e o último taberneiro inglês, Humphrey Pump. Os heróis viajam em um carro de burro, com uma placa de taberna, um barril de rum e uma roda de queijo cheddar por toda a Inglaterra, sendo uma “Taberna Ambulante”.
Uma mistura de Homero, Livro do Apocalipse, Lewis Carroll e as aventuras de Robin Hood. Um livro que narra a aventura do homem comum contra o establishment progressista que odeia as próprias raízes. “Um épico sobre o crescente e a cruz”, nas palavras do próprio Chesterton.