PDF - Aquilo que os candangos regurgitam

Não é do meu costume classificar os dias que passo em Brasília, até porque quase sempre é "balbúrdia", árido e ofuscante; contudo, posso tentar lhe explicar por que este dia é diferente dos outros. A priori, estava caminhando pelas superquadras e dei bom dia a um senhor que estava levando seu cão pra passear; buzinei durante 10 segundos no eixão; reportei-me (pela primeira vez) a um vizinho avisando que seu apartamento estava em chamas; alguém soube passar uma informação; perdi uma prova de concurso propositalmente, e no final do dia fiquei me questionando por que devia ser grato por mera radiação UV vinda dos céus de Brasília, ou "mar de Brasília", que fala, né, véi?

Aquilo que os candangos regurgitam

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Resenhas para Aquilo que os candangos regurgitam (2)

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Da romântica poesia lírica à contemporânea ácida

LidiaSilvadepauladelgado

on 24/8/19

Há verdadeiramente uma conotação e, ao mesmo tempo, uma veneração à Brasília; poemas como, "Dulcina vive", "Parque dos @flop", "Eixão de mon coeur" e "Luzes mecânicas" refletem bem essa antítese.... leia mais

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